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Rigotto recebe arrozeiros

AI/Governo do Estado

Governador Rigotto com representantes do setor orizícola
(Foto: Nabor Goulart / Palácio Piratini)

Representantes do setor orizícola apresentaram ao governador Germano Rigotto, na quinta-feira (7), o resultado de debates sobre a situação da cultura do arroz no Rio Grande do Sul, ocorridos durante assembléia de produtores, promovida na abertura oficial do plantio. Acompanhados do Secretário da Agricultura e Abastecimento, Odacir Klein, e do presidente da Emater, Caio Rocha, os presidentes do Instituto Rio-Grandense do Arroz (IRGA), Pery Coelho, da Federarroz, Walter José Potter, e da Fearroz, André Barreto, pediram ao governador apoio junto ao governo federal a reivindicações que vêm fazendo para ampliar a comercialização da safra. Como em 2004 a produção brasileira de arroz alcançou auto-suficiência para o abastecimento interno e o Mercosul ficou com excedentes, houve queda no preço do produto.
De acordo com levantamento do Irga, o custo de produção, por saca de 50 quilos, é de R$ 29,90, valor que, segundo o Instituto, é superior ao preço de mercado. Para compensar os problemas decorrentes da superoferta, os arrozeiros pleiteiam a inclusão do produto nos programas sociais do governo federal, como o Fome Zero. Pedem também a revisão de acordos com o Mercosul, com o argumento de que há 13 anos o cultivo brasileiro era deficitário e hoje é auto-suficiente. Outra sugestão é a promoção de acordos comerciais para exportação do cereal a países latino-americanos, como Peru, Chile, Colômbia e Venezuela, além de um canal efetivo de exportações a outros países. “O Governo do Estado entende a situação enfrentada pelo setor e vai procurar influenciar na determinação de soluções que evitem prejuízos a esta cultura tão importante para o Rio Grande do Sul”, disse Rigotto.